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A violência não para de crescer nas Escolas públicas do estado. Ontem, dois novos casos de bullying dentro de unidades da rede estadual vieram à tona por meio de vídeos postados no YouTube. As duas situações aconteceram no início de agosto.
Um adolescente de 15 anos foi agredido por 10 alunos dentro da Escola Estadual Luís Rodolfo de Araújo Júnior, em Abreu e Lima. Em Olinda, naEscola Estadual Sagrado Coração de Jesus, uma menina de 12 anos apanhou de uma colega de turma dentro da sala de aula.
As imagens mostram que a professora assistiu a tudo mas só se aproximou das alunas depois que a agressora saiu. As vítimas, que tiveram ferimentos leves, devem prestar depoimentos hoje de manhã na Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), em Paulista.
Na próxima segunda-feira, serão ouvidos alunos,professores e diretores das duas Escolas. O número de agressões envolvendo estudantes de Escolas públicas aumentou este ano.
Segundo dados divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS), só no primeiro semestre foram registrados 60 casos de lesão corporal dentro de Escolas estaduais da Região Metropolitana do Recife (RMR). Seis a mais que no mesmo período do ano passado.
“Os jovens não recebem mais Educação básica em casa e na Escola. Hoje as crianças e adolescentes podem tudo. Estamos criando pequenos monstrinhos que não temem a nada”, afirmou o delegado responsável pelas investigações dos casos, Jorge Ferreira.
O que mais chama a atenção nos episódios é a banalização da violência, que começa com provocações repetitivas, principal característica da prática de bullying. Tanto o aluno de Abreu e Lima quanto a estudante de Olinda foram agredidos sem motivo aparente.
Em nota oficial, a Secretaria de Educação do Estado (SEE) informou que está articulando a instalação de comitês de mediação de conflitos nas Escolas Sagrado Coração de Jesus, em Olinda, e Luiz Rodolfo de Araújo Júnior, em Abreu e Lima.
O curioso é que, nesta última instituição, foi desenvolvido o projeto Observatórios da Educação, da comissão de direitos humanos da SEE. O trabalho foi desenvolvido no ano passado mas, por falta de verbas, acabou suspenso. O comitê de mediação de conflitos terá a função de tomar conhecimento das desavenças e dar encaminhamentos para evitar agressões.
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Um adolescente de 15 anos foi agredido por 10 alunos dentro da Escola Estadual Luís Rodolfo de Araújo Júnior, em Abreu e Lima. Em Olinda, naEscola Estadual Sagrado Coração de Jesus, uma menina de 12 anos apanhou de uma colega de turma dentro da sala de aula.
As imagens mostram que a professora assistiu a tudo mas só se aproximou das alunas depois que a agressora saiu. As vítimas, que tiveram ferimentos leves, devem prestar depoimentos hoje de manhã na Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), em Paulista.
Na próxima segunda-feira, serão ouvidos alunos,professores e diretores das duas Escolas. O número de agressões envolvendo estudantes de Escolas públicas aumentou este ano.
Segundo dados divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS), só no primeiro semestre foram registrados 60 casos de lesão corporal dentro de Escolas estaduais da Região Metropolitana do Recife (RMR). Seis a mais que no mesmo período do ano passado.
“Os jovens não recebem mais Educação básica em casa e na Escola. Hoje as crianças e adolescentes podem tudo. Estamos criando pequenos monstrinhos que não temem a nada”, afirmou o delegado responsável pelas investigações dos casos, Jorge Ferreira.
O que mais chama a atenção nos episódios é a banalização da violência, que começa com provocações repetitivas, principal característica da prática de bullying. Tanto o aluno de Abreu e Lima quanto a estudante de Olinda foram agredidos sem motivo aparente.
Em nota oficial, a Secretaria de Educação do Estado (SEE) informou que está articulando a instalação de comitês de mediação de conflitos nas Escolas Sagrado Coração de Jesus, em Olinda, e Luiz Rodolfo de Araújo Júnior, em Abreu e Lima.
O curioso é que, nesta última instituição, foi desenvolvido o projeto Observatórios da Educação, da comissão de direitos humanos da SEE. O trabalho foi desenvolvido no ano passado mas, por falta de verbas, acabou suspenso. O comitê de mediação de conflitos terá a função de tomar conhecimento das desavenças e dar encaminhamentos para evitar agressões.
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Fonte: Diário de Pernambuco - Todos pela Educação - http://todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/18239/mais-dois-casos-de-agressao-em-escola/
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