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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Professora morre após discussão com aluno de 8 anos em SP

A professora Izabel Cristina Sampaio morreu após ter um infarto na manhã de terça, dia 23, na Escola Estadual Professora Jandyra Nery Gatti, em Araraquara, a 250 km de São Paulo. De acordo com a Secretaria da Educação do Estado, a educadora tinha acabado de conter um aluno de 8 anos, que teria tentado agredi-la.
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No instante em que Izabel informou o mal-estar, a administração da escola acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela morreu quando estava a caminho de uma unidade de pronto-atendimento.
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Segundo a secretaria, a direção da unidade já havia acionado o Conselho Tutelar para acompanhar o caso desse estudante, que também estava sob acompanhamento médico por um serviço de saúde do município. Em nota, eles informaram que "é importante salientar que a equipe gestora nunca recebeu orientação médica contrária à permanência da criança em ambiente escolar". Em função do ocorrido, as aulas na unidade foram suspensas nesta quarta-feira e serão retomadas amanhã.
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Fonte: Jornal do Brasil on line

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Professor tem nariz quebrado por aluno que reclamou de nota em prova

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Jefferson Delbem 
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A correção de uma prova de física terminou com um professor e um aluno se agredindo, em uma escola estadual em Venda Nova. O caso ocorreu na noite dessa quinta-feira (20), na rua Alcides Lins, quando o aluno foi questionar ao professor a nota tirada no exame. O professor, segundo os policiais, decidiu manter a avaliação feita e isso teria irritado o estudante. O educador teve o nariz quebrado e lesões leves na boca, o jovem teve escoriações leves pelo corpo.
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O professor, de 37 anos, entregou a prova por volta, das 19h, quando o adolescente, de 17 anos, argumentou com o educador. Conforme os policiais, o aluno teria dito que o professor não soube interpretar seu raciocínio, que estaria correto, de acordo com os ensinamentos que ele recebeu em um curso técnico. Na versão do aluno, o professor teria ficado nervoso e se recusado “a admitir o erro”. Quando ele voltava para o assento, o educador teria começado a gritar e o empurrado. O estudante alegou que ficou irritado e, neste momento, deu um soco no rosto do professor. O educador reagiu agarrando o pescoço do aluno, segundo o relato aos policiais.
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Já o professor, disse aos policiais, que o aluno realmente contestou a nota, e que sugeriu revisar junto com ele, porém, o adolescente teria ficado nervoso e disse que sabia mais que o professor, pois, estaria fazendo curso técnico. Em seguida, o garoto teria levantado do seu assento e dado um soco no homem, que para se defender, agarrou o pescoço do jovem.
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Ambos foram contidos por outros alunos e encaminhados a diretoria, onde a polícia foi acionada. Eles foram levados pelos militares a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Venda Nova, já que, o aluno teve escoriações leves pelo corpo, e o professor teve o nariz quebrado e lesões leves na boca. Após serem medicados, a PM os levou a Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (DOPCAD), onde foi registrado um Boletim de Ocorrência.
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Fonte: Hoje em dia (MG)

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Garota de 13 anos mostra condições de sua escola no facebook

Da redação de O Tempo (MG)
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Isadora Faber é uma garota de 13 anos que resolveu contar como as coisas em sua escola em Florianópolis iam indo. Em julho deste ano ela criou a página Diario de Classe no Facebook, a página começou com Isadora postando coisas como falhas de manutenção e problemas do dia a dia. Hoje ela já tem mais de 9 mil seguidores.
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Em entrevista ao jornal estado de São Paulo, a mãe de Isadora conta que a filha tem sofrido represálias na escola por ter mostrado suas falhas. Ela não conta com o apois nem da direção da escola nem dos professores. Isadora diz que será jornalista quando crescer.
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Observação: A foto é reprodução do facebook e publicada pelo jornal
 
 

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

NOTÍCIAS...

Parentes e alunos choram a morte do professor Kássio Gomes

Jornal Alterosa - 09 dez. 2010

Familiares, amigos e alunos de Kássio Vinícius Castro Gomes velaram o corpo do professor universitário na noite desta quarta-feira, 8 de dezembro, no ginásio Divino Braga, o Complexo Poliesportivo de Betim, na Região Metropolitana de BH.

Kássio foi assassinado a facadas na noite desta terça-feira, dentro da Faculdade Isabela Hendrix, onde lecionava, por um aluno que reclamava de uma nota baixa dada pelo professor. O jovem Amilton Loyola Caíres foi ouvido pela polícia e está preso no Ceresp de Contagem. Ainda em estado de choque, a mãe e a esposa do professor ficaram ao lado do caixão durante todo o tempo. Os dois filhos de Kássio, de 5 e 6 anos, levaram flores ao velório do pai. A emoção dos alunos também era visível, e muitos aproveitaram o momento para homenagear o professor.

Fonte:
http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=9&id_noticia=45191/noticia_interna.shtml

E mais ...

Mãe do professor assassinado desabafa

Jornal da Alterosa 1ª Edição, 08 dez. 2010

A TV Alterosa mostra o depoimento emocionado da mãe do professor Kássio Vinícius Castro Gomes, 39 anos, assassinado a facadas nessa terça. Em janeiro deste ano, o pai da vítima foi assassinado depois de um assalto. A mãe do educador físico diz que o filho seria homenageado pelos alunos. Para ela, a homenagem mostra que Kássio era uma pessoa boa com todos.

Chorando, ela diz: "Está fazendo um ano que perdi meu marido na mesma situação e agora meu filho, que estava trabalhando, é assassinado. Eu não tenho palavras para falar dele. Tudo eu falar vai parecer que é por que ele morreu, mas não é".

Também...

Estudante que matou professor afirma que queria apenas "intimidar"; causas serão investigadas

FELIPE REZENDE/GABRIELA SALES - OTEMPO online, 08 dez. 2010

O estudante Amilton Loyola Caires, de 23 anos, confessou na manhã desta quarta-feira (8) ter assassinado o professor Kássio Vinícius Castro Gomes, 39, dentro da Faculdade Izabela Hendrix, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. O crime ocorreu na noite dessa terça (7) e o universitário foi preso em casa por volta das 2h30. O jovem foi ouvido no Departamento de Investigações da Polícia Civil. De acordo com o delegado Breno Pardini, as causas do homicídio ainda serão investigadas. Segundo testemunhas, o aluno e o professor discutiram porque o suspeito não teria aceitado o fato de ter sido reprovado na primeira etapa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), mas a polícia também recebeu a informação de que o universitário estaria sendo perseguido pelo docente há algum tempo.

Ainda segundo Pardini, o estudante afirmou que levou a faca para a instituição apenas para "intimidar e assustar" o professor. O advogado e amigo da família do suspeito, Nelson Rogério Figueiredo Leão, disse que Amilton sofria de transtorno bipolar e fazia tratamento psiquiátrico. O irmão de Amilton, que se apresentou como Frederico Ayala, também contou que o jovem sofria de transtornos e usava medicamento controlado.

Amilton foi submetido a um exame de corpo delito e será encaminhado ao Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão.

Fonte:
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=103869

domingo, 17 de outubro de 2010

NOTÍCIAS...

Juiz manda mãe assistir à aula com filha

Decisão foi tomada pela Justiça de Fernandópolis (SP) sob a alegação de que a jovem de 14 anos faltava demais à escola

FELIPE LUCHETE - 15 out. 2010

A turma do sétimo ano de uma escola estadual de Fernandópolis (553 km de SP) ganhou uma nova aluna há cerca de duas semanas: uma empregada doméstica de 36 anos que, por decisão da Justiça, tem de assistir às aulas ao lado da filha de 14 anos. A menina, segundo o Conselho Tutelar da cidade, faltava constantemente às aulas e chegou a ficar dias fora de casa. A decisão ocorre após a implantação do chamado "toque escolar", em agosto, que permite a policiais e conselheiros tutelares da cidade a abordarem jovens fora da escola em horário letivo.

Integrantes do Conselho Tutelar dizem que foi uma "atitude extrema", depois que outras tantas medidas não deram certo. Mas admitem que o caso pode servir de exemplo a outros pais.

O "toque escolar" foi implantado pelo juiz Evandro Pelarin, da Infância e da Juventude. Para ele, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) dá poder à autoridade para assegurar frequência obrigatória na escola. "Os menores são incapazes perante a lei, são naturalmente imaturos, então os adultos têm o dever de cuidar dos menores", diz o juiz, que também implantou o toque de recolher na cidade.

Para acompanhar a filha, a mãe, que é doméstica, deixou o emprego. A decisão vale por tempo indeterminado. O juiz diz que o caso não é de punição à mãe, que, consultada antes, concordou em ocupar uma carteira na escola estadual José Belúcio. O pai da adolescente, comerciante com mais três filhos, afirma que a ideia de a mãe acompanhar a filha foi deles. Mas reconhece que o salário da mulher fará falta. Além disso, diz ele, a mulher também se queixa do barulho da sala de aula.

Perguntado se ainda assim vale a pena, respondeu: "claro, é para o bem da menina". Segundo o pai, a família conversou antes da decisão com a adolescente e chegou a contratar um psicólogo, sem perceber mudanças. O pai contou à Folha que ele mesmo levava a filha, todos os dias, até a escola, mas ela fugia e acabava sendo encontrada em outros locais, como casas de colegas.

PAIS PEDIRAM

Segundo o conselheiro tutelar Alan Mateus, a decisão sobre a mãe acompanhar a filha em sala ocorreu após os pais procurarem ajuda. A menina e a família, diz Mateus, receberam orientação e advertência oral depois que a escola apontou alto índice de faltas. Como o problema persistiu, ela foi encaminhada a acompanhamento psicológico e social.

A jovem assumiu as faltas, diz ele, mas não fez mais comentários. O pai disse que ela não gostou.
Dirigente estadual de ensino de Fernandópolis, Adélia Menezes da Silva admite que a aluna possa se sentir "pagando mico", mas diz que qualquer participação da família na escola é positiva.

A coordenação da escola disse que a presença da mãe não atrapalha as atividades.

Medidas seguem Estatuto da Criança, diz juiz

Para o juiz Evandro Pelarin, cabe ao Poder Judiciário fazer cumprir a lei.

Folha - Medidas como "toque escolar" e "de recolher" não são extremas?

Evandro Pelarin - São expressão do Estatuto da Criança e do Adolescente. A lei diz que o direito à educação só é efetivado se o menor estiver na sala de aula. Se ele "cabula" aula, esse direito é violado.

Folha - Mesmo se a escola não for atrativa?

Evandro Pelarin - Se a escola é atrativa ou não, isso não afeta o Poder Judiciário, isso é uma questão do Executivo.

Folha - O senhor já notou reflexos?

Evandro Pelarin - Na primeira decisão, saímos de 378 atos infracionais em 2005 para 232, em 2009. Já o "toque escolar", ainda é cedo.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

NOTÍCIAS...

Pais do menino morto dentro de escola no Rio chegam ao IML para reconhecer o corpo


Por Diana Brito, DO RIO – Folha de São Paulo [on line]

Os pais do menino morto após ser baleado dentro da sala de aula do Ciep (Centro Integrado de Educação Pública) Rubens Gomes, em Costa Barros (zona norte do Rio), na manhã desta sexta-feira, chegaram ao IML (Instituto Médico Legal) de São Cristóvão, também na zona norte, para fazer o reconhecimento do corpo. Eles não falaram com a imprensa.

Representantes da Secretaria Municipal de Educação do Rio acompanham os pais da criança no IML.

Wesley Gilber Rodrigues, 11, aluno do ensino fundamental do Ciep, foi atingido por uma bala perdida durante uma troca de tiros entre criminosos e policiais militares na manhã de hoje nas favelas de Costa Barros, na zona norte. Além da criança, cinco homens morreram.

Segundo moradores da região, policiais estavam na passarela perto da escola trocando tiros com criminosos da favela Terra Nostra, que fica ao lado do Ciep. As vítimas baleadas foram levadas para o hospital estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, também no subúrbio, mas não resistiram aos ferimentos e morreram antes de dar entrada na unidade. Rodrigues levou um tiro no peito e foi levado para o hospital pelos professores. Segundo os educadores, o socorro demorou mais de meia hora e, por isso, eles resolveram levar o menino para a unidade. O corpo de Rodrigues foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de São Cristóvão, na zona norte.

A Secretaria de Saúde informou que os cinco homens, sem identificação, com idades aparentemente entre 25 e 30 anos, também já chegaram mortos ao hospital, vindos da área. Segundo a pasta, eles foram levados pela polícia para a unidade. A PM disse que policiais do 9º Batalhão (Rocha Miranda) realizam, desde o início da manhã, uma operação para reprimir o tráfico de drogas e armas nas favelas Quitanda, Pedreira, Lagartixa e Terra Nostra, de Costa Barros. O policiamento na região foi reforçado. Foram apreendidos uma carabina calibre ponto 30, uma submetralhadora, três pistolas, um revólver, oito motos supostamente roubadas e drogas (maconha, cocaína e crack). Dois suspeitos, que não tiveram os nomes divulgados, também foram presos e levados para 39ª DP (Pavuna).

AULAS SUSPENSAS

A Secretaria municipal de Educação informou que suspendeu as aulas no Ciep Rubens Gomes na manhã desta sexta-feira, depois que Wesley Rodrigues foi atingido por uma bala perdida dentro da sala de aula.

Ainda sobre esta notícia:

Comandante de Batalhão é exonerado após morte de criança por bala perdida

Fábio Grellet, DO RIO – Folha de São Paulo [on line]

O comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar do Rio, Fernando Príncipe Martins, foi exonerado nesta sexta-feira, depois que um menino de 11 anos morreu atingido por uma bala perdida dentro de uma sala de aula em Costa Barros, na zona norte do Rio.

Na mesma região, policiais do 9º BPM, sediado em Rocha Miranda, também na zona norte, faziam uma operação nas favelas Quitanda, Lagartixa, Pedreira e Terra Nostra, todas perto do Ciep (Centro Integrado de Educação Pública) Rubens Gomes, onde o menino estava quando foi baleado. O objetivo da PM era prender traficantes que estavam nas imediações, segundo informação recebida pelo Disque-Denúncia. Segundo nota divulgada pela PM, "um dos objetivos da mudança de comando é garantir total isenção e rigor na apuração dos motivos da operação, bem como do procedimento adotado, que resultou em uma perda irreparável para uma família".

O novo comandante do 9º Batalhão é o tenente-coronel Luiz Carlos Leal.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

NOTÍCIAS...

Professor agride aluno de escola estadual da capital após ameaça de morte

08 jul. 2010

Um professor da Escola Estadual Dr. Aurino de Morais, bairro Jatobá, no Barreiro, agrediu um aluno na quarta-feira (7), após ser ameaçado de morte. O professor teria tentado conter a turma, que fazia bagunça, quando foi ameaçado pelo estudante de 13 anos. Outros garotos que estavam na sala filmaram toda a confusão.

Depois de agredir o estudante com um soco, o professor foi até a polícia e registrou um boletim de ocorrência. Em seguida, ele foi até a escola e pediu demissão. A diretora do colégio explica que o professor só agrediu o aluno porque foi ameaçado de morte e que o jovem de 13 anos já tem histórico problemático. “Ele estuda aqui desde pequeno e já teve vários problemas aqui dentro. Ele quase não fica dentro de sala, pula o muro quase todos os dias”, afirma Cristina Andrade Pereira.

Ainda segundo a diretora, alguns alunos da sala ameaçaram ir atrás do professor e apedrejar a casa dele. “Por isso ele pediu para sair da escola”, conclui. O aluno, que cursa a quinta série do ensino fundamental, não foi expulso da escola.

Fonte: http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=86845

OBS.: Um aluno gravou por celular o vídeo e o postou no site Youtube