segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
'Nós teremos que mudar', diz Obama em ato ecumênico em Newtown
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Cuidar do luto e das perdas
sexta-feira, 8 de abril de 2011
8 sepultamentos de vítimas estão confirmados para hoje 08 de abril de 2011
Menino presta homenagem a vítimas de atentado na Escola Tasso da Silveira Foto: Luiz Gomes/Futura Press ReduzirNormalAumentarImprimirA Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) do Rio disse nesta sexta-feira que disponibilizou o custeio dos sepultamentos para as vítimas do atirador que invadiu ontem a Escola Municipal Tasso da Silveira e matou 12 alunos, se suicidando em seguida. A pasta informou que está oferecendo trabalho de apoio socioassistencial às famílias e de assistência psicológica na escola e nos hospitais para onde as crianças foram encaminhadas e no Instituto Médico Legal.
Os profissionais da secretaria estão auxiliando os familiares no processo de reconhecimento dos corpos e nos trâmites necessários para os sepultamentos. Até as 8h25, segundo a SMAS, estavam confirmados para hoje os enterros de Larissa Silva Martins, 13 anos, e Mariana Rocha de Souza, 12 anos, no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel, às 11h; Bianca Rocha, 13 anos, Cemitério do Murundu, às 14h; Géssica Guedes Pereira, no Cemitério Ricardo de Albuquerque, às 15h; e Larissa Santos Atanásio, 13 anos, Karine Lorrayne Chagas de Oliveira, 14 anos, Rafael Pereira da Silva, 14 anos, e Luiza Paula da Silveira, 14 anos, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, ainda sem horário definido.
Um homem matou pelo menos 12 estudantes a tiros ao invadir a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã do dia 7 de abril. Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, era ex-aluno da instituição de ensino e se suicidou logo após o atentado. Segundo a polícia, o atirador portava duas armas e utilizava pelo menos 10 dispositivos para recarregar os revólveres rapidamente. As vítimas tinham entre 12 e 14 anos. Outras 18 ficaram feridas.
Wellington atirou em duas pessoas ainda fora da escola e entrou no local alegando ser palestrante. Ele se dirigiu até uma sala de aula e passou a atirar na cabeça de alunos. A ação só foi interrompida com a chegada de um sargento da Polícia Militar, que estava a duas quadras da escola. Ele conseguiu acertar o atirador, que se matou em seguida. Em uma carta, Wellington não deu razões para o ataque - apenas pediu perdão de Deus e que nenhuma pessoa "impura" tocasse em seu corpo.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5056840-EI17958,00-Rio+sepultamentos+de+vitimas+estao+confirmados+para+hoje.html
Vítimas da tragédia de Realengo recebem homenagens na porta da Escola Municipal Tasso da Silveira

sexta-feira, 25 de março de 2011
NOTÍCIAS...
Um adolescente de 16 anos foi esfaqueado por um colega de escola no fim da tarde dessa quinta-feira (24) em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. De acordo com a Polícia Militar, o estudante foi agredido nas proximidades da Escola Estadual Estêvão de Oliveira por um colega de também 16 anos, após a vítima ter brigado com outro aluno da sua mesma série.
Segundo os militares, a agressão ocorreu no fim das aulas do período vespertino e um professor teria presenciado toda a violência. Mesmo assustado, segundo a PM, o mestre foi quem retirou a faca das mãos do agressor, que fugiu em seguida. Conforme a polícia, o adolescente foi atingido por três facadas no tórax e levado em estado grave para o Hospital Pronto Socorro da cidade. Já o agressor, foi localizado e apreendido depois de intenso rastreamento. Acompanhado da sua mãe, o adolescente prestou depoimento na 7ª Delegacia de Polícia Civil de Juiz de Fora.
Na manhã desta sexta-feira (25), a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu.
domingo, 12 de dezembro de 2010
PORQUE SOMOS PROFESSORES

Tarcísio Mauro Vago e Rodolfo Novellino Benda
(Professores da EEFFTO/UFMG)
Para o Professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes, em honra de sua VIDA, e aos que compartilham a imensa dor de sua perda.
“Me diz como pode acontecer, um simples canalha mata um Rei, em menos de um segundo...”
Há exatos 30 anos, Milton Nascimento cantou este verso para Lennon.
Agora, tristes, dilacerados pela dor, perplexos e indignados, cantamos o mesmo verso para Kássio Vinícius Castro Gomes, o Filho, o Esposo, o Pai de 2 Crianças, o Amigo querido e generoso, o Professor de Educação Física de tantos Alunos e Alunas.
É impossível dimensionarmos racionalmente o tamanho desta perda...
Kássio era para nós também um Rei, mas um Rei escolhido por nós, do nosso jeito. E nós o perdemos tão cedo, quando tanta VIDA havia ainda para viver. Tantos sonhos, tantas histórias...
Como pode acontecer? Por que isso pôde acontecer?
É um “desenredo”, é esta “vida que a morte anda armando”, é esta “morte que a vida anda tendo...”, como cantaram dolorosamente Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.
Mas, Kássio era daqueles que queriam a VIDA DA VIDA. Por isso, foi um Rei à sua maneira.
O nosso carinho por ele, a nossa homenagem para ele, é CONTINUAR A VIDA: SER KÁSSIO por aí afora, por onde estivermos, diante de crianças, de jovens, de adultos, enfim, diante dos humanos, em todos os seus sentimentos, asperezas e contradições.
É o que a VIDA de Kássio nos inspira. É o que sua VIDA nos exige. Porque foi isso que ele sempre fez: Viveu e quis ver a vida nascer, e a alegria se espalhar.
Kássio “ficou encantado”, diria Guimarães Rosa, e agora é Estrela, é Luz, é Saudade, é Inspiração. Uma Estrela a indicar caminhos, nos pedindo para insistir na Esperança, no Afeto, na Solidariedade, na Amorosidade, na Justiça.
Brilhe para nós, Kássio, que precisamos tanto, para CONTINUAR A VIDA.
E para CONTINUAR A VIDA é preciso EXIGIR que seja realizado o Direito de Kássio, de sua Família e de seus Amigos à Justiça. É o mínimo que lhe devemos, em honra de sua VIDA.
E nós estamos aqui para EXIGIR JUSTIÇA.
Como pode acontecer?
Este absurdo acontecimento, que causou comoção à população de Belo Horizonte e de Betim, onde Kássio morava, e estarreceu o Brasil, não pode ficar impune.
Um Professor chega para exercer seu Ofício em seu trabalho, o Instituto Izabella Hendrix. Em seu interior, é atacado por um estudante do Curso de Educação Física, que conseguiu entrar armado com faca nesta Instituição que se diz ‘protegida’. Em instantes, este Professor está morto. Um crime traiçoeiro, covarde, premeditado.
Infelizmente, foi também uma tragédia anunciada, e que poderia ter sido evitada: este aluno já havia causado problemas na Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), de Belo Horizonte, à qual esteve matriculado em 2008. Lá, ameaçou e perseguiu Professores e Estudantes, foi denunciado à Polícia, e sua família ‘convidada’ a retirá-lo de lá – expediente usado para não caracterizar expulsão.
Pelo Direito à Justiça, conclamamos que as autoridades desta Instituição, e também seus Professores e Estudantes, venham a público dar conhecimento dos problemas então causados por este aluno, enquanto esteve lá. Uma atitude que poderá ser decisiva.
Após ser ‘retirado’ da UNIVERSO, lamentavelmente, outra Instituição de Ensino Superior de Belo Horizonte, o Instituto Izabella Hendrix, recebeu este aluno com uma simples transferência, sem realizar procedimentos acadêmicos rigorosos para o ingresso em seu corpo discente. Atitude que caracteriza descuido e irresponsabilidade acadêmicas. Ainda mais em uma Instituição que usa como propaganda o fato de ser centenária. Este tempo, por si só, não é garantia de qualidade. Mas, exatamente por ser centenária, esta Instituição tem como obrigação zelar por uma Educação Superior de qualidade. Infelizmente, parece mais evidente que orientou-se por interesses econômicos.
O que se exige e se espera desta Instituição, se ela quer respeitar sua própria História, e não maculá-la ainda mais, é que não se preocupe tanto em preservar seu nome, mas em assumir atitude digna diante da gravidade do acontecimento: expor à Justiça os fatos, com depoimentos de suas autoridades sobre todo o histórico escolar deste aluno e entregando todas as provas indiciárias de que dispuser.
E, principalmente, que ofereça, de fato e não por mera retórica, à Família do Professor Kássio, todo o amparo jurídico para realizar seu Direito à Justiça. Contratar Advogados e assumir seus custos são suas obrigações mínimas. O silêncio desta Instituição (o mesmo silêncio que pediu a seus Professores por mensagem eletrônica), as tentativas de tomar o fato como “caso isolado” e de procurar manter seu cotidiano em normalidade (procedimento mais que artificial, desumano), poderão ser vistos como sinônimos de cumplicidade com a violência. Será outra barbaridade contra o Professor Kássio e à sua Família.
Este lamentável acontecimento também exige ser analisado tendo em vista as circunstâncias em que se realiza o ensino superior privado no Brasil. É evidente a crise que muitas dessas Instituições experimentam, depois de anos de crescimento desordenado, em que critérios acadêmicos mínimos foram e são atropelados, em uma busca desesperada por alunos (mais verdadeiro será dizer ‘clientes’). A absoluta falta de rigor acadêmico em processos seletivos para ingresso expressa mensagem de que o que importa e acaba decidindo a entrada e a permanência de alunos em tais instituições é aumentar o efetivo que paga suas mensalidades. Sim, sabemos de exceções, sabemos que existem instituições privadas idôneas, mas elas apenas confirmam a regra.
A Educação Superior é direito de todos, e somos desde sempre favoráveis às ações que o ampliem, especialmente àqueles que sempre foram excluídos dele. No entanto, a realização deste direito há que ser simultânea à garantia da qualidade acadêmica da Educação Superior, o que só se consegue com princípios e práticas acadêmicas rigorosas, que não se deixam capturar nem tampouco reduzir aos interesses de uma indústria de diplomas – que não tem escrúpulos quando se trata de obter lucros.
A conseqüência é a banalização da Educação Superior, em que o ingresso, a permanência e a aprovação se dão a qualquer preço – ou melhor (ou pior), ao preço de uma mensalidade paga em dia. Sem critérios, sem rigor, sem procedimentos acadêmicos, o que temos? Temos isso que está aí...
Uma das conseqüências perversas disso que temos aí sob o nome de “ensino superior privado” é a exposição de Professores e Estudantes à insegurança, à violência, à barbárie. O Professor Kássio foi mais uma vítima destas circunstâncias. Importa compreender que tais circunstâncias não são obras do acaso: são produto do modus operandi predominante em instituições de ensino superior privado.
Particularmente, o Professor se vê desprotegido, desamparado e desautorizado no exercício de seu Ofício. É o maior prejudicado. Todos os dias a morte o espreita: a morte de sua vontade, a morte de seu ímpeto, a morte de seu desejo de se envolver com a Educação. E a morte mesmo, crua e bárbara. Temos morrido um pouco a cada dia...
No entanto, é preciso enfrentar essas mortes. Enfrentar a barbárie. Para que ela não se repita. A barbárie não pode ser maior que nós.
Por isso, a nossa dor de agora se expressa também em nossa rebeldia. Não é hora de calar.
Nos rebelamos contra o aviltamento de nosso Ofício de Professor. Nos rebelamos contra as precárias condições em que nosso trabalho se realiza, em que o salário humilhante é apenas a parte mais visível. Nos rebelamos contra a mercantilização da Educação.
Repudiamos este intolerável atentado à nossa condição de Professores.
Há algo de muito errado em uma sociedade em que Professores são mortos dentro de escolas...
Os Professores queremos isso: respeito à nossa condição.
O que temos feito?
Contra todas as dificuldades, e ainda que também estejamos sujeitos ao erro, temos nos esforçado para oferecer com o nosso trabalho uma contribuição para a Cidadania, procurando formar profissionais de várias áreas, todas necessárias ao País. Mas, nossa Profissão tem sido constantemente desvalorizada.
Tentamos primar pelo rigor acadêmico, valorizar a aquisição de conhecimentos fundamentais à formação e a intervenção profissionais. É o que a sociedade, com toda razão, espera de nós.
Porque somos Professores, trabalhamos com a palavra, o argumento, os conhecimentos vindos das ciências e das culturas para olhar a realidade que nos envolve.
Porque somos Professores, procuramos agir para potencializar o que é bom, e para enfrentar as nossas muitas dores sociais.
Porque somos Professores, assumimos compromissos com os problemas que afligem nosso País, nossas crianças, nossos jovens, nossos adultos.
Porque somos Professores, continuaremos trabalhando para a construção do presente, e do futuro. Não importa o quanto distante esteja. Importa é que estamos aqui.
Porque somos Professores, pedimos apenas isso: RESPEITO E DIGNIDADE PARA A NOSSA PROFISSÃO.
Porque somos Professores, exigimos JUSTIÇA: para o Kássio, para toda a sociedade.
Porque somos Professores, são estas as nossas maneiras de amar este nosso País tão querido.
Professores são aqueles que “escrevem cartas para o futuro”, alguém disse – escrevem cartas no presente para que exista futuro...
O Professor Kássio vinha escrevendo suas cartas, e elas eram tão bonitas. E nós sabíamos disso. Todos os seus alunos e alunas sabem disso. Sua Família sabe disso.
Nós, seus amigos Professores de Educação Física, sentimos muito orgulho de tê-lo tido entre nós.
Porque somos Professores, PORQUE SOMOS KÁSSIO, continuaremos a escrever cartas. Não nos matem. Tratemos de cuidar da VIDA.
Pelo Kássio. Por nós. Pela própria VIDA.
A VIDA CONTINUA.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
NOTÍCIAS...
No enterro de professor ontem em Betim, amigos entregaram um manifesto que pede punições para casos de violência.
A família do professor universitário Kássio Vinícius de Castro Gomes, de 39 anos, assassinado na última terça-feira, em um corredor do Instituto Metodista Izabela Hendrix, na região Centro-Sul da capital, informou ontem que decidiu contratar um advogado para cobrar da faculdade que responda judicialmente pelo crime.
Para o irmão do professor, o empresário Luy Castro Gomes, de 42 anos, a universidade tem parcela de culpa no crime por ter aceitado o ingresso de um aluno expulso de outra universidade por problema de comportamento. "Não vamos querer nada mais do que for de direito, mas é preciso que a faculdade entenda que ele (Kássio) foi morto em pleno trabalho e deixou mulher e filhos", disse.
O estudante Amilton Loyola Caires, de 23 anos, que confessou ter matado o professor, já teria se envolvido em várias ocorrências policiais. De acordo com a Polícia Civil, em 2006, o rapaz foi detido por direção perigosa na Savassi. Dois anos depois, ele foi denunciado por ameaçar funcionários da faculdade Universo onde estudava. No mesmo ano, teria roubado R$ 600 do irmão e o agredido. Ele também já teria discutido em um bar por causa de troco. Ontem, no enterro do corpo do professor, amigos entregaram um manifesto que pede punições para casos de violência. "Nossas leis são muito brandas, principalmente se o assassino for de família abastada", diz um trecho.
Através da assessoria de comunicação, o Izabela Hendrix informou que não tinha conhecimento do histórico violento de Caires. Segundo a assessoria, por lei, o Ministério da Educação exige apenas o histórico escolar, o que foi feito no caso do aluno suspeito.
Medidas previstas
O Sindicato dos Professores de Minas Gerais (Sinpro-MG), que representa os docentes de escolas particulares do Estado, anuncia hoje um pacote de ações para conter a violência em salas de aula. Entre as medidas que deverão ser divulgadas pelo setor jurídico da entidade está um pedido de parceria com o Ministério Público Estadual (MPE) e o Conselho Estadual de Educação para criação de "tribunais" ou conselhos que julguem os casos de violência de alunos contra professores. A medida é uma reação ao assassinato do professor universitário Kássio Vinícius de Castro Gomes. (DC e RR)
Fonte: http://www.otempo.com.br/supernoticia/noticias/?IdNoticia=51133,SUP
"OS BONS MORREM JOVENS".
Ainda me recuso a "acomodar-me" diante desse estranhamento que, se não é mais pelo lado cotidiano das impressões típicas do relacionamento humano, deve ser pelo horror da violência sem limite e da banalização da vida e do respeito, que não são mais lastro de qualquer convivência minimamente civilizada.
O assassinato do nosso colega é, de alguma forma, o assassinato de nossa profissão que se processa num continuum de desmantelamento em todos os níveis. O que dizer de um homem, de uma família, o que dizer para os seus, se esse homem sai "naturalmente" para trabalhar e mediar espaços de educação e não retorna porque um aluno (um aluno, que deveria dialogar sempre com seus professores [e vice-versa]!) decide tirar-lhe a vida? Qual a lógica de entendimento disso? Para aceitar algo, necessário aprioristicamente é compreender. Eu não aceito!
MG protagonizou nos últimos dias as cenas da mais torpe condição humana: o eterno retorno do mesmo ou a perpetuação desde sempre do estado de natureza? "O homem é o lobo do homem"!
Resta-nos a solidariedade com os familiares, com os colegas e com os alunos de Kássio Vinícius que dialogam e, de alguma forma, a vergonha que podemos ter de um mundo absurdamente "histérico" que por bem ou por mal também ajudamos a legitimá-lo. Dói esse sentimento de culpa. Mas me sinto um pouco culpado. A angústia decorrente dessa violência precisa, não obstante os fatos, ser transformada em resistência a este mundo de feiúra pós-moderna.
"Vai com os anjos
Vai em paz
Era assim todo dia de tarde
A descoberta da amizade
Até a próxima vez".
Em luto.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
NOTA DE FALECIMENTO
A Direção Nacional do CBCE, vem comunicar e lamentar o falecimento do Profesor Kassio Vinicius Castro Gomes, esfaqueado covardemente por um aluno no corredor do Instituto Izabela Hendrix no início da noite dessa terça feira, dia 07/12.
O Professor Kassio, graduou-se pela Universidade Federal de Viçosa e cursou seu curso de especialização e mestrado na área do Lazer na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG. Foi secretário de MG do CBCE e participava com entusiasmo das ações desenvolvidas pelo CBCE em MG. Atualmente era professor do curso de Educação Física do Instituto Izabela Hendrix e professor substituto dos cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física da UFMG. O professor Kassio era reconhecido pelo carinho com que se envolvia na formação de futuros professores, principalmente para atuação em atividades de lazer na natureza.
O CBCE, vem através dessa nota se solidarizar com seus familiares, amigos e alunos.
Direção Nacional do CBCE
Gestão 2009 / 2011
Fonte: http://www.cbce.org.br/br/acontece/materia.asp?id=803