Aluno sai carregado da escola estadual após beber vodca no recreio
Local onde as estudantes eram colocadas por colegas de escola,
de acordo com o periódico "O Tempo", Conferir:
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=114416.
de acordo com o periódico "O Tempo", Conferir:
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=114416.
por JAQUELINE ARAÚJO
A Escola Estadual Presidente Dutra, no bairro Cidade Nova, na região Nordeste da capital, ganhou destaque negativo no noticiário pelo segundo dia consecutivo. Na manhã desta sexta-feira (25), um aluno de 16 anos saiu carregado pelo pai após ter abusado de bebida alcoólica no horário do recreio. No final da aula, alguns alunos comentaram que o jovem teria levado para a escola em garrafas de água um litro de Vodca, que seria misturada com refrigerante. No intervalo, um grupo de alunos fez consumo da bebida e o estudante do 2º ano do ensino fundamental passou mal e teve que ser socorrido. "Gaiola das popozudas" Um dia antes, nessa quinta-feira (24), o que era para ser apenas uma brincadeira entre alunos acabou virando caso de polícia. Uma adolescente de 14 anos foi forçada, por oito alunos, a entrar em um suporte de grade, usado para proteger uma televisão e apelidado pelos estudantes de “Gaiola das Popozudas”.
A micro-empresária Tatiana Oliveira, de 34 anos, mãe da aluna, relatou que foi até a escola após ser chamada pela direção e encontrou a filha em pânico e chorando muito. No local, a menor contou para a mãe que teria sido agarrada pelos adolescentes e forçada a entrar na gaiola. Constrangida, a garota pediu ajuda aos colegas que chamaram a diretora da escola. “O que fizeram com a minha filha é revoltante, não foi uma brincadeira de mau gosto foi uma agressão. Por isso, resolvi chamar a polícia e denunciar o que aconteceu. A minha filha ficou traumatizada com a história e nem quer voltar para a instituição”, contou. A diretora Sandra Ruil, fez uma reunião com os pais dos alunos envolvidos e a jovem agredida. Durante a reunião, os jovens pediram desculpas para a adolescente e disseram que estavam arrependidos pelo que fizeram. A diretora ainda explicou que os pais dos alunos não aceitaram a atitude dos filhos e vão tomar medidas para que os garotos não cometam outros erros. Na instituição, os alunos assinaram advertência acompanhados pelos responsáveis e podem ser transferidos de turno por causa da situação. A mãe da adolescente disse que foi decidido que os pais dos alunos agressores vão pagar sessões de terapia para a adolescente que afirmou ter se sentido molestada pelos colegas. “Não desejo isso pra ninguém foi horrível. Ainda estou insegura para voltar a estudar, mas sei que não tenho culpa de nada. Eu fui vítima de uma brincadeira muito ruim e que agora eu quero esquecer”, contou a estudante.
Investigação - A Superintendência Regional Metropolitana, ligada a Secretaria Estadual de Educação informou que já entrou em contato com a escola e está apurando os dois casos envolvendo os estudantes da instituição. A direção da escola será ouvida para serem tomadas providências que possam melhorar o comportamento dos alunos.
A micro-empresária Tatiana Oliveira, de 34 anos, mãe da aluna, relatou que foi até a escola após ser chamada pela direção e encontrou a filha em pânico e chorando muito. No local, a menor contou para a mãe que teria sido agarrada pelos adolescentes e forçada a entrar na gaiola. Constrangida, a garota pediu ajuda aos colegas que chamaram a diretora da escola. “O que fizeram com a minha filha é revoltante, não foi uma brincadeira de mau gosto foi uma agressão. Por isso, resolvi chamar a polícia e denunciar o que aconteceu. A minha filha ficou traumatizada com a história e nem quer voltar para a instituição”, contou. A diretora Sandra Ruil, fez uma reunião com os pais dos alunos envolvidos e a jovem agredida. Durante a reunião, os jovens pediram desculpas para a adolescente e disseram que estavam arrependidos pelo que fizeram. A diretora ainda explicou que os pais dos alunos não aceitaram a atitude dos filhos e vão tomar medidas para que os garotos não cometam outros erros. Na instituição, os alunos assinaram advertência acompanhados pelos responsáveis e podem ser transferidos de turno por causa da situação. A mãe da adolescente disse que foi decidido que os pais dos alunos agressores vão pagar sessões de terapia para a adolescente que afirmou ter se sentido molestada pelos colegas. “Não desejo isso pra ninguém foi horrível. Ainda estou insegura para voltar a estudar, mas sei que não tenho culpa de nada. Eu fui vítima de uma brincadeira muito ruim e que agora eu quero esquecer”, contou a estudante.
Investigação - A Superintendência Regional Metropolitana, ligada a Secretaria Estadual de Educação informou que já entrou em contato com a escola e está apurando os dois casos envolvendo os estudantes da instituição. A direção da escola será ouvida para serem tomadas providências que possam melhorar o comportamento dos alunos.
Fonte: Jornal "O TEMPO", on line.
Me pergunto qual seria a real intenção desse blog ao publicar uma reportagem tão constrangedora, sem antes apurar os fatos junto à instituição envolvida. E a foto? Arquivo pessoal? Como? Você teve acesso à sala para tirar essa foto? E o pior de tudo ... publicou notícias de terceiros e nem comentou! Qual é a opinião do blog sobre essa e tantas outras que ficaram sem o autor da publicação deixar a sua opinião individual? A minha indignação é porque trabalho nessa escola e sei que os fatos divulgados não ocorreram 100% como a mídia colocou.
ResponderExcluirPrezada Bernadete, antes de mais nada, gostaríamos de agradecer a sua mensagem. E, tal como solicitado, vamos tentar responder. Em primeiro, o objetivo desse blog é o de organizar as notícias sobre educação e violência. Recolhemos aqui e ali, muitas notícias veiculadas nos jornais e sabemos dos problemas que elas carregam, como a verificação de fontes e distorção de fatos, próprios do fazer jornalístico. Em nossa pesquisa, vimos casos, inclusive, muito mais sérios do que este. Quanto à argumentação referente à fotografia, realmente, você tem razão, copiamos ela tal como estava na fonte do periódico "O Tempo", Obviamente, lá estava tal como colocamos. Para evitar maiores constrangimentos, colocarei a fonte O Tempo. No mais, quanto à nossa opinião, você pode ter acesso à nossa pesquisa a qual enviaremos para o seu email pessoal e também pode ter acesso a textos sobre a temática neste mesmo blog. O fato é que as notícias sobre violência e educação estão tão abundantes que deixamos o espaço para a reunião delas. Mas se você tiver um pouco de paciência, verá que no Blog existem textos e mais textos discutindo a temática. Desde já nos colocamos à disposição.
ResponderExcluirProf. Lúcio Alves de Barros.
O gata vc pegou noticia do jornal? para neh 80% do que foi relatado pelo jornal e falso eu sou aluno de lá ate hj e eu vi tdo oque aconteceu lah, ou seja acho uma poca vergonha. EU conversei com a mae da ALUNA que SUPOSTAMENTE foi colocada la a força mais nada disso havia acontecoido, pois foi a propria ALUNA que não vou falar o neme que quis entrar la ta......
ExcluirIntão antes de sair publicando tdo o que sai na midia a sua obrigaçao era de ir ate o fato e relatar entrer as pesoas q estava no local o q realmente havia acontecido..
Acho uma bobagem essa história , estudo na escola e vi o que aconteceu, foi uma brincadeira que acontece em qual quer escola, foi uma brincadeira de mal gosto mais não e caso de trauma,e garota está constrangida por ter acontecido todo esse alvoroço da mídia, caso que deveria ter sido resolvido com a escola, pais e policiais só.
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