Foi concedido o alvará de soltura para os estudantes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) pela Justiça Federal de Guarulhos nesta sexta-feira (15). Eles foram detidos na quinta-feira (14), após protesto no campus de Guarulhos. A decisão da 1° Vara da Justiça Federal de Guarulhos atende aos 22 estudantes.
.
.
Os estudantes passaram por exame de corpo delito dentro da sede da Polícia Federal e, após o recebimento do alvará, devem ser liberados. Eles foram presos após a Polícia Militar conter uma manifestação que acontecia no campus de Guarulhos. Houve confronto e a polícia usou balas de borracha e bombas de gás contra os universitários.
.
Segundo o advogado Pedro Yokoi, que defende os estudantes, eles foram detidos, com variações entre cada caso, sob as acusações de formação de quadrilha, constrangimento ilegal e dano ao patrimônio público. Por meio de nota, a PM justificou que foi acionada “a fim de garantir a segurança de professores, que foram encurralados no prédio da faculdade por alunos que se manifestavam contra supostos problemas de infraestrutura da instituição”. Também por meio de nota, a Reitoria da Unifesp acusou os alunos de cometerem excessos, com depredações e gritos de ocupação. O movimento estudantil atribuiu os estragos na universidade à ação policial.
.
Durante todo o dia um grupo de estudantes esteve na porta da superintendência para protestar contra as prisões. O advogado disse ainda que os alunos só não foram transferidos para um centro de detenção provisória (CDP) devido ao sucesso nas negociações com a diretoria da PF. “Ficar em um CDP é uma situação constrangedora para pessoas que não são criminosas”, disse.
.
Fonte: O Tempo - COM AGÊNCIA BRASIL.
.
Segundo o advogado Pedro Yokoi, que defende os estudantes, eles foram detidos, com variações entre cada caso, sob as acusações de formação de quadrilha, constrangimento ilegal e dano ao patrimônio público. Por meio de nota, a PM justificou que foi acionada “a fim de garantir a segurança de professores, que foram encurralados no prédio da faculdade por alunos que se manifestavam contra supostos problemas de infraestrutura da instituição”. Também por meio de nota, a Reitoria da Unifesp acusou os alunos de cometerem excessos, com depredações e gritos de ocupação. O movimento estudantil atribuiu os estragos na universidade à ação policial.
.
Durante todo o dia um grupo de estudantes esteve na porta da superintendência para protestar contra as prisões. O advogado disse ainda que os alunos só não foram transferidos para um centro de detenção provisória (CDP) devido ao sucesso nas negociações com a diretoria da PF. “Ficar em um CDP é uma situação constrangedora para pessoas que não são criminosas”, disse.
.
Fonte: O Tempo - COM AGÊNCIA BRASIL.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário