quarta-feira, 27 de junho de 2012

Educação: conjuntura - Todos pela Educação



26 de junho de 2012
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Sem aula há 76 dias, alunos da rede pública da Bahia terão "aulão" para 500 estudantes e ficarão sem férias de verão
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Paralisação de professores é a mais longa da história da educação baiana e atinge quase 600.000 crianças e jovens
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Fonte: Veja.com
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Sem aulas há 76 dias devido a uma greve de professores, alunos do ensino fundamental e médio da rede estadual da Bahia não terão férias no fim de ano. “As férias certamente estão comprometidas. As aulas de reposição vão adentrar 2013”, afirma o secretário de Educação do estado, Osvaldo Barreto. A paralisação dos docentes, que teve início no dia 11 de abril, é a mais longa da história da educação baiana. O governo do petista Jaques Wagner afirma que, dos 417 municípios do estado, 117 estão sem aulas. A concentração é maior nas cidades de Salvador e Feira de Santana. Dos 1,1 milhão de alunos da rede pública estadual, cerca de 578.000 ainda permanecem sem aula e sem prazo de retomada.
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Como parte de um plano emergencial, cerca de 22.000 estudantes do 3º ano do ensino médio de Salvador voltaram às aulas nesta segunda-feira. A medida tem um único objetivo: tentar preparar esses alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 3 e 4 de novembro.
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Para isso, os alunos terão de se dirigir a unidades de ensino diferente das que costumam frequentar. Foram escolhidas 19 escolas na capital baiana para concentrar os estudantes – a lista dos locais está no site da Secretaria de Educação. Os professores também são outros: 545 docentes em estágio probatório (concursados, mas que ainda passam por um período de experiência) e 706 em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) foram convocados para assumir as classes, já que os titulares seguem parados. Nas demais cidades do estado, alunos seguem sem aula. Segundo o secretário estadual, é possível que um plano emergencial nos moldes do usado em Salvador seja adotado em Feira de Santana. Para alunos do ensino médio de outros municípios, assim como para os que cursam o ensino fundamental, não há prazo, e o retorno dependo do fim da greve.
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Enquanto isso, estudantes do 3º ano do ensino médio devem se contentar com “aulões”. Voltados para grupos de 500 a 700 alunos, com quatro horas de duração e quatro professores por sala, os “aulões” irão ocorrer em 13 bairros de Salvador e em 11 cidades do estado. O governo promete 16 encontros, sendo o primeiro na próxima quarta-feira, na capital. Serão abordados 2 temas diferentes por aula, que podem ser das áreas de matemática, linguagens, ciências da natureza e ciências humanas. Márcio Haga, professor do cursinho do XV e de colégios particulares de São Paulo, vê com ressalvas a medida. “O ensino público brasileiro já é muito deficiente. Imaginemos, então, a situação desses alunos baianos, sem aulas há mais de dois meses”, diz.
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Reivindicações – Os professores em greve reivindicam aumento de 22%, que teria sido acordado para janeiro deste ano. A última proposta do governo foi antecipar para novembro um aumento de 7% para os professores com licenciatura plena que passarem por cursos de qualificação e, mais 7%, em abril do próximo ano. Somando ao reajuste já concedido de 6,5% ao funcionalismo público, o ganho chegaria aos 22%.
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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia rejeitou a proposta, alegando que ela exclui aposentados e profissionais em estágio probatório. Há uma assembleia de docentes prevista para esta terça-feira, mas o presidente do sindicato, Rui Oliveira, adianta que as chances das atividades serem retomadas são pequenas. “É uma greve de resistência”, diz. Já o secretário de Educação baiano, Osvaldo Barreto, garante que não haverá mudança nas propostas. “É impossível, e os professores sabem disso. O que oferecemos é o que cabe no orçamento do estado”, diz.
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A última reunião entre governo e representantes dos professores aconteceu no dia 4 de junho. Não há nova negociação agendada. No último dia 12, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu em favor do governo e suspendeu a liminar concedida pelo Tribunal de Justiça da Bahia que determinava o pagamento dos salários dos grevistas. Portanto, eles não recebem saláros há três meses.
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26 de junho de 2012
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Escola onde professora sugeriu uso de cinta se reúne com pais de aluno
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Fonte: G1
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Após acusarem uma professora de português da Escola Municipal José de Anchieta, em Sumaré (SP), de sugerir o uso de 'cintadas' e 'varadas' como forma de educar o filho, os pais de um aluno de 12 anos foram chamados pela diretoria do colégio para uma reunião na manhã desta terça-feira (26). Em um bilhete em papel timbrado da escola, a professora solicita que os pais conversem com o aluno porque o garoto estaria tendo comportamento inadequado na sala de aula.
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Em observação escrita à mão, a professora diz que, caso a conversa não resolvesse, a alternativa seria partir para a agressão. "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver. Acho que umas cintada vai resolver (sic)", escreve a professora. O texto possui erros de concordância verbal e termina com outra sugestão. "Esqueça tudo o que esses psicólogos fajutos dizem e parta para as 'varadas'", completa o bilhete.,A denúncia e a cópia do documento foram enviadas para o VC no G1. De acordo com os pais, o menino, que está na 5ª série do ensino fundamental, tem dificuldade de aprendizado, diagnosticada há cerca de dois anos.
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Tratamento
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O estudante iniciou tratamento com psiquiatras e psicólogos para ajudá-lo nos estudos, o que, de acordo com o garoto, virou motivo de perseguição da professora na sala de aula. "Ela fala que eu preciso tomar remédio, que eu tinha problemas mentais e que nunca vou ser nada na vida", relata o garoto. "Eu achei o bilhete um absurdo. Ela mandou meus pais me agredirem e isso não é adequado para uma professora", completa.
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Depois de receberam o bilhete no começo deste mês, os pais decidiram fazer uma reclamação formal à diretoria, mas a escola não se posicionou a respeito até sexta-feira (22), de acordo com o pai do estudante. "Chegou em um ponto absurdo. Ela (a professora) tem conturbado ainda mais o andamento escolar dele, que já tem dificuldade de aprendizado. A gente sempre soube que ele tinha dificuldade, mas ele sempre esteve lá, estudando", diz o comerciante André Luis Ferreira Lima. Os pais dizem que o filho é vítima de bullying. "Coisas que ela deveria falar em um ambiente particular, ela fala em frente aos alunos. A classe toda pega no pé dele, porque a própria professora fica o ofendendo. Não é porque o aluno tem dificuldade que a professora pode rebaixar alguém na sala de aula", conta André Lima. A mãe do garoto, Lucineide Ferreira Lima, conta que o filho pediu para trocar de escola por causa da postura da professora. "Se ele precisa de ajuda, não é com 'varadas' e 'cintadas' que eu vou fazer isso. A ajuda dos psicólogos e psiquiatras tem sido boa, ele tem melhorado e se sentido bem. E é assim que vamos educá-lo", defende a mãe.
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Em nota, a supervisão da Secretaria Municipal de Educação de Sumaré diz que a direção está tomando as providências administrativas sobre o fato. De acordo com a direção da escola, "a professora enviou o bilhete sem o conhecimento do grupo gestor da escola. A regra diz que todo bilhete deve passar antes pela orientação ou coordenação"
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O G1 tentou conversar com a educadora, mas ela não foi encontrada para falar sobre o assunto.
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26 de junho de 2012
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Consumo de drogas avança nas escolas
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Último levantamento feito pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) mostrou que 31,6% dos jovens entrevistados nas redes pública e particular do Distrito Federal consumiram drogas pelo menos uma vez
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Fonte: Correio Braziliense (DF)
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Hoje, faz 25 anos da instituição do Dia Internacional de Combate às Drogas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Passadas duas décadas, no entanto, a situação se agrava, com o número elevado de dependentes químicos e o consequente aumento da oferta de entorpecentes por parte dos traficantes. Para os criminosos, os estudantes dos Ensinos fundamental e médio são os alvos preferidos. O último levantamento feito pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, mostrou que um terço dos 2.425 jovens entrevistados nas redes pública e particular do Distrito Federal — 31,6% — consumiu drogas pelo menos uma vez. Do total de crianças e adolescentes ouvidos no estudo de 2010, 1,1% admitiu o uso frequente. Entre os que confirmaram ter experimentado pelo menos uma vez na vida, 32,2% eram do sexo feminino e 30,8%, homens. O estudo mostrou ainda que 10,2% tinham entre 10 e 12 anos. E 51,3%, entre 16 e 18 anos. Já a proporção de estudantes brasilienses que consomem cocaína passou de 1,8%, em 2004, para 4,1% em 2010 (leia arte). Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), em todo o mundo, há mais de 200 milhões de usuários de drogas — 40 milhões são dependentes.
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Aos 14 anos, Paulo* usou cocaína, maconha e alucinógenos. Ficou viciado aos 12 e logo começou a traficar para ganhar dinheiro e sustentar o vício. Também matou um amigo, por dívidas com entorpecentes. O adolescente via a Escola como um lugar lucrativo. Na mochila, escondia maconha, crack e cocaína para vender aos colegas. “A polícia fazia a revista na gente só na hora da saída, mas, daí, já tinha acabado tudo. Eu começava vendendo às 6h e só parava às 22h. Em um dia, eu já fiz R$ 1 mil. Durante a madrugada, dava para fazer até R$ 2 mil”, contou.
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Paulo será pai. A namorada, de 15 anos, está grávida. O jovem contou ao Correio ter matado mais três pessoas, entre eles, um homem, durante um roubo de carro em São Sebastião. A vítima estava em um Fiat Uno. Mesmo após tantos assassinatos, o garoto ficou menos de dois meses internado no Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje), em razão do terceiro homicídio. “Para mim, o que eu passei lá foi muito. Quarenta e cinco dias parecem dois anos”, disse. As drogas também fizeram um estrago na vida de Renato, 14 anos. Ele vive há uma semana em uma casa de recuperação para se livrar do vício do crack. O consumo era feito com o próprio pai. “Ele tem uma plantação de maconha em casa e vende até hoje. Quando o meu pai fumava crack, caíam umas pedrinhas no chão e eu pegava para fumar também”, contou.
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O menino usa drogas desde os 10 anos. Há menos de um mês, Renato perdeu a irmã. Um homem entrou na casa onde a família mora e estuprou e matou a jovem. Sob o efeito de drogas, ninguém da família viu o autor da barbárie. Por causa do crack e de outras drogas, Renato parou de estudar na 3ª série do Ensino fundamental. “Eu não quero mais isso para mim, não. Quero ser cientista para acabar com essa droga no mundo”, disse o garoto, que sonha em prestar vestibular para engenharia.
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Prevenção.
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A chefe do Núcleo de Coordenação de Direitos Humanos da Secretaria de Educação, Maraísa Bezerra Lessa, informou que a prevenção tem sido o foco na política de enfrentamento ao crack nos colégios da capital federal. Um curso de prevenção para 1,5 mil Educadores será oferecido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a Senad até julho.No último dia 18, uma palestra sobre drogas também foi ministrada para sensibilizar Professores quanto a importância de se tratar o tema em sala de aula. “A Escola tem que incentivar o espírito crítico. A dificuldade de lidar com a temática é geral por causa do medo, mas, aos poucos, essa postura está mudando”, acredita Maraísa.
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O secretário de Justiça e Cidadania, Alírio Neto, também destacou que as secretarias de governo têm trabalhado de maneira integrada e focada na prevenção. Para 2012, o objetivo é que 300 mil Alunos e 70 mil operários recebam palestras educativas como política de combate às drogas. “As leis que regem o tráfico de drogas são a da oferta e a da procura. Todo o grupo da comunidade Escolar, pais e amigos da Escola, estão sendo orientados sobre o perigo do consumo. Esse trabalho é a médio prazo. Não dá para imaginar que é possível combater o tráfico só com a polícia”, destacou. As palestras de conscientização incluem crianças de 3 a 7 anos. Para tratamento dos dependentes, Alírio disse que, desde a instalação do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CapsAD) da Rodoviária do Plano Piloto, mais de 600 dependentes químicos foram atendidos..
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* - Nomes fictícios em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
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Lançamento de livro
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O advogado e servidor público Epitácio Junior lança hoje, às 18h, o livro O resgate da vida, na Câmara Legislativa. O exemplar tem por objetivo orientar os pais e os jovens a buscar o diálogo sobre questões relacionadas às drogas. A obra conta histórias de jovens aliciados por traficantes, além de mostrar que a vida é feita de escolhas e com possibilidade de largar o vício. O exemplar tem linguagem simples e custa R$ 16,90.
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Opinião: Violência nas escolas: transferir ou educar?
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"Um trabalho de conscientização e parceria entre escola e família tem muito a contribuir com mudanças de atitudes de alunos com comportamentos inadequados", afirma Joelma Fernandes de Oliveira Sousa
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Fonte: Folha de Boa Vista (RR)
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*Joelma Fernandes de Oliveira Sousa. Professora, Especialista Psicopedagogia Clínica e Institucional,Gestão Escolar e Docência no Ensino Superior.
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Atualmente tenho ouvido e lido casos constantes de violências nas Escolas, não só públicas, mas privadas também, e as brigas são com sinais de atrocidades mesmo, de agressividade imensa, que já resultou em desmaios e hospitais, daí é que nos cabe algumas reflexões de quem é a culpa dessa situação? Se é que existe culpado... E afinal quem é mais vítima? Quem agride ou o agredido? As Escolas vêm tentando fazer seu papel de Educadora, mas, são tantos os entraves que contribui para que isso não aconteça de fato. Além disso, alguns pais têm deixado a Educação de seus queridos filhos como uma obrigação única e exclusiva desta instituição, então conseguir direcionar toda a vida de um indivíduo e ensinar os conteúdos atitudinais, conceituais e procedimentais da Educação básica do currículo em apenas 4 horas diárias de um dia que se tem 24 horas parece-me um pouco estranho... Mas, mesmo assim, já foi possível ver exemplos como se alguém tem uma atitude de desrespeito ao próximo, seu cuidador dizer, “Está tão mal educado nem parece que está estudando”... Essa frase pesa nos nossos ombros de Professores Educadores. Parece que a missão de educar é somente nossa e não é!
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Pois inclusive legalmente temos bastante claro em nossa constituição de 1988, Art. 205. A Educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Por isso percebemos que a família precisa preparar seus filhos para mais além que as provas do vestibular ou aprovação a cada ano letivo, as crianças e adolescentes precisam ser preparados para respeitar o próximo diariamente, respeitar todos... colegas, Professores, pais a sociedade no geral.
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As cenas de violência entre crianças e adolescentes tem nos chocado, parece que estamos fracassando em algum momento, mas é bom lembrar que esse fracasso é conjunto e não somente da Escola, embora muitas brigas iniciem e terminem em tragédias dentro do espaço Escolar. E aí algumas instituições talvez pouco experienciadas e apoiadas, não tomem medidas de prevenção que realmente surtissem efeitos a curto médio e longo prazo. Pois tenho assistido numa constância profunda nos meios de comunicação que as atitudes feitas pelas instituições de casos que tais fatos ocorreram são de suspensão e transferência do Aluno de Escola, situação que provavelmente não seja resolvida e que apenas o problema seja transferido e novas brigas ocorram nestes ambientes.
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É preciso realizar ações práticas para combater este mal que tem nos atacado cotidianamente, e que a Escola está sendo atingida de maneira que muitos Professores têm adoecidos por estes motivos.
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Um dia desses fiquei muito feliz por saber que uma Escola agiu de maneira bastante inteligente quanto a isso, e orientou pais e Alunos infratores, bem como os Alunos que tiveram a atitude negativa tiveram que apresentar um trabalho voluntário de assuntos relacionados ao bullying e violências, nas outras salas de aulas que presenciaram tal fato desagradável, e pelo que tenho acompanhado a cena não mais se repetiu... Ou seja, um trabalho de conscientização e parceria entre Escola e família tem muito a contribuir com mudanças de atitudes de Alunos com comportamentos inadequados.

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