Ricardo Vasconcelos
Depois de uma série de arrombamentos e vandalismos contra a Escola Municipal Maria Silva Lucas, também conhecida como Caic Laguna, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, os moradores da comunidade se revoltaram e denunciaram os responsáveis. Ontem, eles foram apreendidos pela Polícia Militar. Tratam-se de seis adolescentes, sendo três alunos da instituição.
"Sinto uma vergonha muito grande. Eu trabalho, temos tudo em casa e não há motivo para o que ele fez", disse, com os olhos cobertos de lágrimas, uma dona de casa, que se identificou apenas como Rosimeire, 45. A mulher é mãe de um adolescente de 16 anos, ex-aluno da escola.
Entre os envolvidos, o que mais chamou a atenção da polícia foi um garoto de apenas 12 anos, com pouco mais de 1 m de altura. "Ele entrava por frestas e janelas e, depois, abria as portas para os comparsas", explicou o cabo Flávio Corsino, da 131ª Companhia. De acordo com a Polícia Militar, durante o Carnaval, a escola foi arrombada por quatro dias seguidos. Muros foram pichados e alimentos e equipamentos foram destruídos. A direção da escola não foi encontrada pela reportagem para falar sobre qual tipo de punição irá aplicar aos alunos envolvidos.
"Sinto uma vergonha muito grande. Eu trabalho, temos tudo em casa e não há motivo para o que ele fez", disse, com os olhos cobertos de lágrimas, uma dona de casa, que se identificou apenas como Rosimeire, 45. A mulher é mãe de um adolescente de 16 anos, ex-aluno da escola.
Entre os envolvidos, o que mais chamou a atenção da polícia foi um garoto de apenas 12 anos, com pouco mais de 1 m de altura. "Ele entrava por frestas e janelas e, depois, abria as portas para os comparsas", explicou o cabo Flávio Corsino, da 131ª Companhia. De acordo com a Polícia Militar, durante o Carnaval, a escola foi arrombada por quatro dias seguidos. Muros foram pichados e alimentos e equipamentos foram destruídos. A direção da escola não foi encontrada pela reportagem para falar sobre qual tipo de punição irá aplicar aos alunos envolvidos.
Fonte: O Tempo (MG)
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